Catarina, a Grande, nascida sob o nome de Sofia Augusta Frederica von Anhalt-Zerbst ficou conhecida por três grandes paixões: cavalos, homens e crueldade com seus opositores. Ela tomou o poder, com um grande golpe, tornando-se Imperatriz da Russia e trazendo a Era Moderna para o local.
Catarina, a Rainha Virgem
A princesinha alemã foi para a Russia para casar-se com o Imperador Pedro III. Era 1762, e ela ficaria no poder por 34 anos. As dificuldades do casal começaram assim que as luzes do casamento se apagaram. Pedro queria ver todas e qualquer mulher… menos a sua. Essa pelo menos é a história oficial, porque historiadores dizem que na verdade o coitado não conseguia mesmo chegar aos finalmentes por ter uma fimose triste, que o impossibilitava de qualquer prazer. Coitado. Resultado: 8 anos de casamento e uma esposa virgem. Sem ter muito o que fazer, lá foi Catarina preencher seu tempo com estudo. Foi aí que um tal de Sergio Saltikov abriu um novo mundo para a rainha virgem.
Catarina acostumara-se com a boa vida, e já não podia viver sem um amante.
Fraco pelos homens…
Quem separava os rapazes que iriam para a cama de Catarina?? Seu ex amante. Um senhor feio chamado Gregorio Potemkin. Muita gente acreditava que o dito era seu marido secreto. Bom, a rainha se apaixonou por ele quando ele ainda era oficial e provou ser bom no gatilho, apesar de ser horrendo. A foto ao lado prova o dito.
Pois bem. Terminado o romance, os dois se tornariam cúmplices, digamos assim. Ele não estava nem louco de cair das graças de uma rainha, e preferiu acoitar romances da mesma do que deixá-la.
Escolhidos como cavalos
Catarina não era uma mulher fácil de domar. Mantinha e dispensava amantes com uma constância de dar inveja. Mas não era qualquer um que chegava à cama da rainha. Não. Antes, eles passavam por um teste de fogo: suas damas de companhia “provavam”, por assim dizer, o prato, antes dele chegar à ela.
Os motivos para caírem fora eram os mesmos já conhecidos por nós: tédio, traição e mágoa. Mas eles não saíam de maõs abanando. Geralmente ganhavam títulos e etrras, além da ordem de ficarem com os bicos fechados.
Eu até que sou fiel!
Catarina era amiga de Voltaire. E ele ralhou com ela dizendo que a mesma era inconstante em seus casos. Ela respondeu que não era. Era até fiel.
“A quem???” Perguntou, Voltaire.
“À beleza, naturalmente. Apenas a beleza me atrái!”.
Bom, a foto de seus amantes prova que não, belezura.
Para saber mais sobre a Catarina:
http://romanov.blogs.sapo.pt/19194.html
e
7 comentários:
Se eu fosse ela responderia a Voltaire com uma frase dele mesmo so modificando algumas palavrinhas:
"posso não concordar com nada do que vc diz( FAZ), mas defenderei o seu direito de dizê-lo(FAZE-LO) até a morte".
Voltaire criticava a Rainha mas adorava ficar declamando essa frase para os quatro cantos...
Deixa ela se divertir gente!!!!
a história porva...sempre mas sempre mesmo é sexo e dinheiro rsrrs
"Bom, a foto de seus amantes prova que não, belezura."
vai ver ela não tinha muitas opções.
tudo mentira, que absurdo!!
E pq ninguém comentou
da sua zoofilia com cavalos?
Historicamente, monarcas são usados para servir de modelo para seus súditos, colocando sobre eles o dever de um comportamento impecável. Isso fez com que sua vida pessoal despertasse uma curiosidade urgente e muitas vezes seus feitos políticos para o reino fossem esquecidos. Para dar atenção a esses também, sugiro a seguinte matéria sobre o governo de Catarina: http://bit.ly/2NcpCHJ
Bom, também não era pra menos: dizem que além de ser pinguço e um tremendo machão - sentia-se incomodado por Catarina ser inteligente, dinâmica e desembaraçada, além de benquista enquanto ele era um zero à esquerda - o Pedrão era chegado em mulheres com... bem, certas características: uma corcundinha ali, uma caolhinha acolá...
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